A origem das runas
Sua aparição estabelece-se muito antes do Novo Testamento. É ligada ao povo germânico, que antes mesmo de sua escrita já praticava essa Arte Divinatória, através dos símbolos nas rochas.
Diz a lenda dos Vikings que o Deus odin reconheceu as runas através do seu sacrifício na árvore sagrada (Yggdrasil) localizada em Asgard, onde ficavam os Deuses Vikings.
As runas lembram pedras pré-históricas, símbolos pictórios gravados pelos antigos, que não conheciam a escrita. Por volta de 250 a 150 a.C., uma tribo germânica teve o senso fonético, que ficou conhecido como FUTHARK (devido às seis primeiras runas: F-U-TH-A-R-K). Através deste processo, teria sido criada a escrita alfabética, partindo de um modelo encontrado no Norte da Itália.
A partir destes grifos, surgiram as Runas, cujo significado é "coisa secreta". Seus praticantes conhecidos como "praticantes de Rumenal", que sacudiam a bolsa que continham as pedrinhas e espalhavam-nas no chão, interpretando seus significados, através de seus símbolos invertidos ou não.
Foi por volta de 117 d.C., que as runas chegaram ao Ocidente, trazidas pelas mãos de emissários, aventureiros e comerciantes, que propagaram este método utilizando madeira, metal ou até mesmo couro. Muitas vezes, desenhavam seus símbolos com sangue de animais sacrificados.
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